TURISMO EM BT

Quem vem pela primeira vez à Baía da Traição encontrará inúmeras alternativas turísticas que, em grande parte, precisam ser garimpadas por quem chega. É que o município ainda é bastante tímido em infraestrutura voltada ao turista. Ao, contrário, as alternativas de passeios são muitas:

Aldeias Potiguaras
O turismo étnico é o principal interesse de muitos visitantes, inclusive europeus, quando chegam em Baía da Traição. As aldeias, embora bastante próximas da área urbana, conservam ainda moradias feitas de taipa, as casas de farinha e os terreiros, com a criação de animais e o cultivo de árvores frutíferas e hortaliças.







Ruínas de São Miguel
A Igreja de São Miguel foi contruída no século XVI, possivelmente por jesuítas para prestar assistência aos índios da região.
Está localizada dentro da aldeia São Miguel e foi tombada pelo Iphaep através do Decreto nº 8.658/80, em 1980. Desde então, espera-se por medidas de preservação desse importante patrimônio histórico.


Canhões do Forte
Após a expulsão dos holandeses, em 1625, Portugal edificou um Forte no histórico Alto do Tambá, para defender a barra e a enseada da Baía da Traição.
Os canhões da Aldeia do Forte são os únicos resquícios existentes atualmente, e encontram-se em terra indígena. Sua visão panorâmica da baía-norte é de uma beleza impressionante. Sem dúvida, um dos cartões-postais de Baía da Traição!




Nascer do Sol
Vale a pena conferir o nascer do sol em Baía da Traição.
Quando os primeiros raios de sol pintam as bordas dos coqueiros, lá pelas 4h45, é a hora de caminhar, meditar ou tomar um banho de mar... os mais velhos dizem que nesse horário, o mar tem poder de curar doenças, como gripe e sinusite.



O Farol de Baía da Traição
Construído em 1923, o farol está localizado sobre uma imensa faixa de arrecifes, para garantir a segurança das embarcações. 
O passeio pode ser feito com barcos pesqueiros pequenos ou jangadas, alugados direto dos pescadores.A travessia leva uns 15 minutos. Convém ir em maré baixa, quando os arrecifes estão expostos.A jangada consegue chegar até as pedras; já os barcos ancoram próximo, sendo necessário algumas braçadas para chegar até lá.
É comum a pesca de linha nos arrecifes, e a captura do aratu e da lagosta de pedra, iguarias sempre recomendadas a quem chega para visitar.


Peixe-Boi
Esse belo passeio pode ser feito de barco ou carro, com passeio de canoa margeando os manguezais, interagindo no habitat natural do peixe-boi. Visita à Estação de Proteção Ambiental do Peixe-Boi Marinho.